segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

TRAGÉDIAS CLIMÁTICAS VISTAS DO ESPAÇO

Imagens recentes da Nasa mostram tragédias climáticas

Do BBC Brasil



Fotografias aéreas feitas pelos satélites da Nasa, a agência espacial americana, mostram os recentes fenômenos naturais que provocaram tempestades de neve, fortes chuvas e enchentes nos últimos dois meses em todo o mundo.
As fotos mostram o Brasil, a Austrália e os Estados Unidos.
Nelas, é possível ver a massa de ar frio cobrindo o Sudeste brasileiro entre os dias 9 e 12 de janeiro, quando chuvas atingiram a região, provocando deslizamentos de terra e causando centenas de mortes.
Imagens da Austrália mostram a cidade de Rockhampton, no estado de Queensland, parcialmente coberta pela cheia do rio Fitzroy. É possível perceber o aumento do volume dos rios da região entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011.
Também foram registradas as fortes tempestades de neve que atingiram a costa leste dos Estados Unidos no final de dezembro. A neve chegou a 80 centímetros de altura, e os ventos de 130 quilômetros por hora provocaram caos nos Estados de Nova York, Nova Jersey, Connecticut, and Massachusetts.
As fotos foram feitas pelo ALI (Advanced Land Imager), um instrumento colocado no satélite Earth Observing -1, e pelo MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), presente em outros dois satélites que orbitam a Terra - o Aqua e o Terra.

CARACOL QUE EMITE LUZ

Cientistas estudam luminosidade produzida por caracol marinho

Do BBC Brasil


Cientistas do Instituto de Oceanografia da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) revelaram recentemente detalhes das luzes produzidas pela espécie de caracol marinho Hinea brasiliana, que geralmente se agrupa em litorais rochosos.

CARACÓIS MARINHOS QUE EMITEM LUZ

A luz bioluminescente verde produzida pelo caracol marinho 'Hinea brasiliana' despertou a atenção de dois cientistas do Instituto de Oceanografia da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA). (Foto: Scripps Institution of Oceanography)

Os pesquisadores descobriram que esses animais, em vez de produzir um foco de luz, usam suas conchas para espalhar uma luz bioluminescente verde em todas as direções.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Reciclagem muda ação de estudantes no ambiente escolar

Papel e papelão descartados podem ser reaproveitados (Foto: Divulgação)
FAPEAM
 O reaproveitamento de materiais descartados é uma das alternativas para o tratamento do lixo urbano, uma ação que contribui diretamente para a conservação do meio ambiente. Atualmente, existem diversas iniciativas e tecnologias disponíveis para ajudar no processo da reciclagem.
Com o objetivo de promover e desenvolver o potencial participativo de alunos e da comunidade escolar, a professora de química, Cristiane Queiroz de Fonte, elaborou o projeto “A implantação da reciclagem através da educação ambiental na escola” desenvolvido na Escola Estadual Maria Amélia do Espírito Santo, localizada na zona Centro Oeste de Manaus, por meio do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).
O projeto, executado no segundo semestre de 2010, teve o objetivo de melhorar e manter a organização do ambiente escolar, conscientizando a comunidade sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos e estimulando o desenvolvimento de ações práticas para a melhoria da qualidade de vida, o respeito ao meio ambiente, o compromisso de uma responsabilidade social e a integração na redução de doenças provenientes da disposição inadequada do lixo.
Outra finalidade do estudo foi promover a conscientização sobre os problemas ambientais, desenvolvendo, por meio da convivência e do respeito mútuo, hábitos que contribuíssem para a diminuição da poluição na  escola e na comunidade.

Sítio arqueológico ameaçado no Pará

Se nada for feito, sítio arqueológico subaquático corre risco de desaparecer

Agência Museu Goeldi 
Em 1998, os arqueólogos Alenice Baeta e Fabiano de Paula, de Minas Gerais, descreveram um sítio arqueológico na cidade de Terra Santa, Pará. Localizado na praia que fica em frente à cidade, o que parece um simples conjunto de blocos rochosos, na verdade, guarda uma série de gravuras rupestres, “cerca de 15 representações de rostos”, estima Edithe Pereira, arqueóloga do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), que acaba de retornar de uma visita técnica à região. 

Sítios como o “Terra Santa’ são comuns na região amazônica: temporariamente submersos no período das cheias, revelam-se durante o tempo de estio, quando podem ser documentados e pesquisados. No entanto, apesar do longo período que passam sob as águas, ainda assim eles correm riscos frente à ação humana.

Micróbios das florestas

Micróbios das florestas
Projeto Temático estuda importância funcional das bactérias para a floresta. Pesquisas indicam que na Mata Atlântica cada espécie de árvore pode ter até 2 mil espécies bacterianas associadas. Em áreas cultivadas, microdiversidade pode cair em 99%
(Foto: Eduardo Cesar)

Por Fábio de Castro/Agência FAPESP 

Em 2006, um artigo publicado na revista Science por cientistas ligados a um Projeto Temático do Programa Biota-FAPESP demonstrou que as plantas da Mata Atlântica possuem uma diversidade impressionante de bactérias associadas: cada uma das espécies de árvores conta com uma comunidade distinta – e única – de centenas de espécies de bactérias.
A descoberta sugeriu que a função desses microrganismos para a dinâmica da floresta pode ser muito mais importante do que se imaginava. Agora, um outro Projeto Temático, iniciado em 2009, está aprofundando aquelas pesquisas a fim de entender melhor a diversidade microbiológica da floresta.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

OCEANOS

Por Gaby Ochsenbein, swissinfo.ch

Medidas urgentes são necessárias para ajudar os ecossistemas oceânicos devido às alterações climáticas e à atividade humana, adverte um biólogo marinho suíço.

Nikolaus Gelpke é uma das principais figuras por trás do primeiro "World Ocean Review", um relatório completo feito pela ONG Maribus que visa dar novas pistas sobre a complexidade da fragilidade dos mares.

"Nossos oceanos são imensos, escuros e hostis. Sabemos muito pouco sobre eles e muito menos ainda sobre o fundo dos oceanos. Mas o que sabemos é que não estão bem. Eles são como pacientes que estão ficando cada vez mais doentes - e ninguém os leva a sério", disse Gelpke à swissinfo.ch.

O relatório de 200 páginas sobre o estado dos oceanos é baseado no trabalho conjunto das principais equipes de especialistas marinhos.

Relatórios sobre o constante aumento da temperatura global, do derretimento das geleiras, do nível dos mares, da poluição marinha e da sobrepesca aparecem regularmente na imprensa mundial. É bem conhecido que o crescimento enorme do tráfego marinho causado pela globalização levou também ao aumento da poluição sonora submarina que afeta os animais marinhos, disse o biólogo marinho.

Mas as pessoas sabem realmente muito pouco sobre o quanto nossos oceanos estão se deteriorando, disse Gelpke.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

CERRADO: BIOMA POUCO PESQUISADO

Nova espécie de planta é descoberta no Nordeste
Nova espécie descoberta Gymnanthes boticario (Foto: Maria de Fátima de Araújo Lucena)
 Embora a Caatinga seja o único bioma exclusivamente brasileiro, é também o menos pesquisado.  Um estudo coordenado pelo laboratório de Morfo-Taxonomia Vegetal da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) descobriu, recentemente, uma nova espécie de planta, a Gymnannthes boticario
O nome é uma homenagem a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza por ter apoiado o trabalho desde as fases iniciais. A Gymnanthes boticario não é a primeira referência que a fundação recebe. Ela está no mesmo grupo que o anfíbio Megaelosia boticariana, os peixes Aphyolebias boticarioi e Listrura boticario, além de outra espécie vegetal, a Passifroa boticarioana Cervi

BIODIVERSIDADE - VITIMA NOS DESASTRES NATURAIS


Perda de espécies animais e florestais foi expressiva na região serrana

Do Correio do Brasil
 Redação, com ABr - de Brasília
As fortes chuvas que atingiram municípios da região serrana do Rio nos últimos dias 11 e 12 e deixaram, até agora, mais de 800 mortos afetaram também a biodiversidade. A região serrana abrange parte de Mata Atlântica, considerada patrimônio nacional.

De acordo com o analista do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Rogério Rocco, mesmo sem uma avaliação mais profunda da região, é possível afirmar que o país teve perda expressiva de animais e espécies florestais.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO RIO É AVALIADA

Pesquisa da Coppe avalia gestão de resíduos sólidos no Rio de Janeiro

Aterro Sanitario

De 15 mil toneladas de resíduos sólidos coletados no Estado do Rio de Janeiro, apenas 8% são selecionados para reciclagem. E desse reduzido percentual, somente 4% conseguem ser reaproveitados pela indústria. De acordo com a tese de doutorado defendida na Coppe pelo pesquisador Cícero Pimenteira, com uma melhor gestão pública e tecnologias disponíveis, hoje, 80% do material destinado para a reciclagem poderia ser reaproveitado na indústria, reduzindo prejuízos econômicos e passivos ambientais.

domingo, 23 de janeiro de 2011

CASA ECOLÓGICA



 Como deixar sua casa ecologicamente correta sem sair do orçamento?

de HowStuffWorks

Há muitas maneiras de deixar a sua casa ecologicamente correta sem gastar muito dinheiro
© iStockphoto.com /Pagadesign
Há muitas maneiras de deixar a sua casa ecologicamente correta sem gastar muito dinheiro

Muitos proprietários de imóveis ao redor do mundo querem reduzir o consumo de energia de suas casas. O desejo faz sentido – reduzir a demanda de energia em casa se traduz em uma menor demanda por recursos não renováveis. Neste caso eficiência também significa menores contas de gás e energia elétrica e por isso muitos proprietários correm atrás de melhoramentos que possam deixar suas casas mais ecologicamente corretas – buscando não apenas salvar o planeta como também reduzir seus próprios gastos. E como não poderia deixar de ser, uma casa que tem esses aprimoramentos tem um valor de venda mais alto do que a dos vizinhos.

No entanto, como é comum acontecer, novas tecnologias acabam custando mais caro. Na verdade, alguns aparelhos que economizam energia, se não forem escolhidos com cuidado, podem custar mais do que você economizaria com a redução de energia obtida através de seu uso [fonte: Consumer Reports]. Então, como deixar a sua casa ecologicamente correta sem fugir do orçamento? Existem alguns passos fundamentais que podem te ajudar.








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sábado, 22 de janeiro de 2011

Estudo visa entender melhor o ambiente aquático no Amazonas




Estudos sobre ambientes aquáticos aumentam na Amazônia (Foto: Divulgação)

No interior de um ambiente aquático, os organismos vivos se relacionam de forma que possibilitem o equilíbrio entre as espécies. Entretanto, dados sobre o tema ainda estão distantes do ideal.  

Visando gerar mais informações para entender melhor os ambientes aquáticos, a pesquisadora do Departamento de Ciências Pesqueiras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Ana Cristina Belarmino de Oliveira, propôs, no início de 2008, um projeto que ampliasse o número de informações sobre o fluxo de carbono nos lagos de várzea da região.

TERRA DE AREIA-RS: O ETERNO PROBLEMA DO LIXO

O aterro-lixão de Terra de Areia-RS

Ana Echevenguá


Localização de Terra de Areia
Localização de Terra de Areia no Rio Grande do Sul


Segunda-feira. 8 horas da manhã. Quase 30 graus. Fomos a Terra de Areia, no Rio Grande do Sul, conhecer o lixão que recepciona o lixo urbano de Passo de Torres.

SC - INCINERAÇÃO DE LIXO SUSPENSA EM LAGUNA

Incineração está suspensa

Lixo hospitalar

Paralisação do trabalho respeita uma ordem da justiça. A empresa responsável não tem a licença ambiental da Fatma.


Karen Novochadlo
LagunaFarol de Santa Marta Laguna/SC
 
A incineração de lixo hospitalar realizada pela empresa Louber, em Laguna, foi interrompida. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PESQUISA FAPERJ CATALOGA NOVAS ESPÉCIES DE RÉPTEIS

Pesquisador fluminense descreve duas novas 


espécies de pterossauros




Débora Motta
                                        Ilustração de Maurilio Oliveira
 
 Dawndraco kanzai: nova espécie poderia ter algo em
 torno de cinco metros de uma ponta a outra da asa

  

Os pterossauros, répteis voadores que viveram praticamente em todo o planeta entre 220 a 65 milhões de anos atrás, têm sido alvo constante de divergência entre os taxonomistas. A polêmica em busca da classificação correta dessas criaturas pré-históricas, consideradas os primeiros vertebrados a desenvolverem voo ativo, é nítida no caso dos pterossauros do gênero Pteranodon. Apesar de bem conhecidos pelos estudiosos, eles passaram por várias revisões no século passado, que tinham como objetivo agrupá-los segundo diferentes critérios de classificação taxonômica. A primeira revisão, realizada em 1910, estabeleceu que o Pteranodon reunia 11 espécies. Depois, outra revisão, de 1994, reduziu o número de espécies para apenas duas (Pteranodon longiceps e Pteranodon sternbergi). Agora, o paleontólogo Alexander Kellner, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresenta uma nova proposta: são quatro as espécies desse grupo.

As duas novas espécies – classificadas por Kellner depois de mais de 20 anos de pesquisas em fósseis disponíveis nos acervos de instituições como a canadense Universidade de Alberta e o americano Museu de História Natural da Universidade do Kansas – são Geosternbergia maiseyi Dawndraco kanzai. Ambas viveram na região onde atualmente é os Estados Unidos. "Elas se diferenciam por feições tais como a extensão e direção da crista formada pelo frontal, a inclinação e extensão das pré-maxilas, a forma e tamanho da fenestra temporal inferior e a proporção do rosto", explica o pesquisador."

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ANA ECHEVENGUA

O MPF recomenda: suspenda a coqueria!


 
 
Araranguá aérea - Foto: Prefeitura Municipal de Araranguá


Ana Echevenguá



Não poderia dormir sem contar a boa nova dessa segunda-feira.

17 de janeiro de 2011. Participei de uma audiência – dirigida pelo doutor Darlan Airton Dias, Procurador da República – que está analisando o caso da poluição provocada pela coqueria* da empresa Rio Deserto, em Urussanga-SC.

domingo, 16 de janeiro de 2011

DESASTRE AMAZÔNICO



O Presidente do IBAMA  demitiu-se sob forte pressão para PERMITIR A CONSTRUÇÃO DO DESASTROSO COMPLEXO HIDRELÉTRICO DE BELO MONTE,  que iria devastar uma área imensa da Amazônia e expulsar milhares de pessoas. PROTEJA A AMAZÔNIA SEUS POVOS E SUAS ESPÉCIES

PARE BELO MONTE


O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.

A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.

A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença –- ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte –- ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/97.php

Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA

  Avaaz.org
Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando 100.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para levar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia.

As obras poderão começar logo. Vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.
 

Assine a Petição

Para Presidente Dilma Rousseff:

Nós pedimos que a senhora impeça a construção do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte. Ao invés deste projeto desastroso do ponto de vista ambiental, social e econômico, por favor, invista em eficiência energética e fontes verdadeiramente limpas e renováveis; proteja os direitos de populações indígenas e comunidades locais; e apoie o desenvolvimento sustentável que protege vidas e ecossistemas.
Assinem a petição aqui:
https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?cl=909564955
<https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?cl=909564955&v=8167> &v=8167

REPASSEM ESTA MENSAGEM PARA QUE OUTROS BRASILEIROS SAIBAM DISTO E SE MANIFESTEM TAMBÉM.

sábado, 15 de janeiro de 2011

ENERGIA EM EXPOSIÇÃO

Energia, elemento essencial para a existência da

 

 

 vida e das máquinas

 Divulgação/ECI/IFRJ
        
    À esq.: casa em miniatura mostra o quanto os equipamentos consomem de energia;
    à dir.: réplica de residência que possui célula fotovoltaica para produzir energia solar
Vinicius Zepeda
Em animais, organelas envolvidas no trabalho de respiração celular. Nas plantas, fotossíntese. Para ligar máquinas ou acender luzes, vapor, carvão ou fontes não poluentes como os ventos e os rios. Estas são algumas formas de produção de energia – elemento essencial para o funcionamento dos organismos vivos e máquinas em nosso planeta – apresentadas na exposição Energia e Vida.

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA


Alvorecer dos dinossauros
Cientistas da Argentina e Estados Unidos descobre, na Cordilheira dos Andes, o mais antigo dinossauro carnívoro: o pequeno Eodromaeus existiu no início da era dos grandes répteis. Estudo foi publicado na Science (Foto: Divulgação)


Alvorecer dos dinossauros


Agência FAPESP

 Uma equipe de paleontólogos e geólogos da Argentina e os Estados Unidos anunciou a descoberta de um dinossauro percorria a América do Sul em busca de presas no início da era dos grandes répteis, há cerca de 230 milhões de anos.


Com cauda e pescoço compridos, pesando entre 4 e 7 quilos, o novo dinossauro foi batizado como Eodromaeus, o "corredor do alvorecer". O estudo que descreve a descoberta foi publicado na edição desta sexta-feira (14/1) da revista Science.


De acordo com Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago, trata-se do mais antigo dinossauro conhecido na longa linha de carnívoros que iria culminar com o Tyrannosaurus rex, no fim do período dos grandes répteis. "Quem poderia prever que a evolução tinha reservado para os descendentes desse pequeno e veloz predador?” disse Sereno.