Fonte: Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE)
O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) está investindo R$ 1,35 milhão no cadastramento de pontos de erosão e de inundações no Estado de São Paulo. O trabalho é executado pelo Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas(IPT) e deverá ser concluído até dezembro deste ano.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) está investindo R$ 1,35 milhão no cadastramento de pontos de erosão e de inundações no Estado de São Paulo. O trabalho é executado pelo Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas(IPT) e deverá ser concluído até dezembro deste ano.
Boçoroca causada pelo escoamento de águas pluviais na região de Piracicaba (SP) |
A fase de mapeamento de pontos de erosão e de inundação em áreas urbanas
já foi realizada a partir de imagens de satélite e de levantamentos
pelo IPT, na década passada. No entanto, as regiões do Estado mais
susceptíveis a inundações e processos erosivos de grande porte -
conhecidas como boçorocas – tornaram-se objeto de um levantamento mais
detalhado, com equipes se deslocando por terra para a coleta de
informações.
Há vários anos, o DAEE atua no combate à erosão por intermédio da implantação de medidas corretivas, especialmente aquelas voltadas ao controle de voçorocas urbanas nos municípios do interior do Estado. O processo acelerado de erosão e de desenvolvimento de boçorocas, porém, exige ações preventivas para impedir que se multipliquem atingindo dimensões incontroláveis. A fim de se estabelecer adequadamente tais ações preventivas é necessário determinar as bases técnicas, ou seja, os conhecimentos básicos que permitam prever a ocorrência e a intensificação das erosões.
“Esse levantamento vai propiciar ao Governo do Estado uma ferramenta bastante útil para definirmos onde e como realizar os investimentos para controle das erosões e inundações”, destaca Alceu Segamarchi Jr, Superintendente do DAEE.
Há vários anos, o DAEE atua no combate à erosão por intermédio da implantação de medidas corretivas, especialmente aquelas voltadas ao controle de voçorocas urbanas nos municípios do interior do Estado. O processo acelerado de erosão e de desenvolvimento de boçorocas, porém, exige ações preventivas para impedir que se multipliquem atingindo dimensões incontroláveis. A fim de se estabelecer adequadamente tais ações preventivas é necessário determinar as bases técnicas, ou seja, os conhecimentos básicos que permitam prever a ocorrência e a intensificação das erosões.
“Esse levantamento vai propiciar ao Governo do Estado uma ferramenta bastante útil para definirmos onde e como realizar os investimentos para controle das erosões e inundações”, destaca Alceu Segamarchi Jr, Superintendente do DAEE.
do IPT Notícias