O ANO 2011 é já uma realidade.
Que neste novo ano que se inicia, você possa viver intensamente cada momento, com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma bênção.
Enviado por Iracema Dantas de Araujo
Trata-se de um local ideal para o lazer de toda família, pois dispõe de uma área verde, play-ground, tanque de areia, teatro ao ar livre, fraldário, bebedouro e sanitários. | |
Localização O Museu está localizado na Praia do Caju, 385 Telefone 3890-6021 / 3890-6027 (Telefax) | |
da AFP |
Divulgação |
À esquerda: plantas não transgênicas, vulneráveis à escassez de água; e, à direita, as plantas modificadas, mais resistentes à seca |
A Presença do Invisível do MUSEU DO INDIO Um ritual do Turé, praticado pelos índios do Oiapoque, na fronteira do Brasil com a Guiana, representado por postes, varas, bancos, cuias, potes, adornos e instrumentos. É assim o cenário de abertura da exposição “A presença do invisível na vida cotidiana e ritual entre os povos indígenas do Oiapoque” no Museu do Índio. A mostra tem como objetivo apresentar facetas da vida cotidiana e ritual dos povos indígenas que habitam diferentes terras indígenas na região fronteiriça do Brasil conhecida como Oiapoque. São eles os Karipuna, os Palikur, os Galibi Marworno e os Galibi Kaliña. Juntos totalizam cerca de 5.000 pessoas, habitantes da bacia do rio Uaçá e do baixo curso do rio Oiapoque. “A presença do invisível na vida cotidiana e ritual entre os povos indígenas do Oiapoque” que tem a curadoria da antropóloga Lux Vidal, da USP, é realizada em parceria com a Apio – Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque e com o Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena. Contando com o patrocínio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, a exposição é mais uma contribuição do Museu do Índio para a valorização e difusão do patrimônio cultural indígena. Exposição: "A Presença do Invisível: Vida cotidiana e ritual entre os povos indígenas do Oiapoque" Visitação: de terça a sexta-feira, das 9 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 13 às 17h. Entrada: R$ 3,00. Museu do ÍndioRua das Palmeiras, 55 - botafogo, Clique aqui para acessar o site da exposição.Rio de Janeiro, RJ - Brasil CEP 22270-070 Tel/fax: (21) 2286-8899 - r. 230 |
Foto: Divulgação FAPEAM As mudanças climáticas vêm ganhando cada vez mais destaque na pauta mundial. Em Manaus, o assunto sobre as causas dos fenômenos, as negociações internacionais que o tema envolve e seus efeitos sobre a população, tem sido discutido frequentemente. Com a finalidade de mostrar alguns efeitos das mudanças climáticas no ambiente escolar, caracterizar o tipo de chuva, analisar a temperatura do ambiente e medir a umidade relativa do ar, o professor Euler Erlanger Aparicio dos Santos, da Escola Estadual Desembargador André Araújo, zona Leste de Manaus, elaborou o projeto “Estudo de alguns efeitos das Mudanças Climáticas em Manaus”, realizado no âmbito do Programa Ciência na Escola, (PCE) financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC). |
Na terça-feira (21/12), às 11 horas, será inaugurado em Cachoeira Paulista o Tupã, como foi batizado o novo supercomputador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Capaz de realizar 258 trilhões de cálculos por segundo, o Tupã está entre os mais poderosos supercomputadores do mundo para previsão de tempo e estudos em mudanças climáticas. Da cerimônia, que será conduzida pelo diretor do INPE, Gilberto Câmara, participam o secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antonio Rodrigues Elias, representando o ministro Sergio Rezende; e o diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Carlos Henrique de Brito Cruz. |
ZSEE de Mato Grosso – Proposta prevê exclusão de áreas indígenas não homologadas para dar lugar à expansão do agronegócio
O controvertido processo de desconfiguração do Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Mato Grosso, transformado num Zoneamento ruralista que desconheceu 20 anos de estudos técnicos e um amplo processo de debate da sociedade mato-grossense, atingiu nas últimas semanas uma gravidade maior. Formatado de maneira unilateral para dar suporte aos interesses do agronegócio, eliminou pontos básicos como a manutenção de áreas de elevado potencial florestal, a proteção dos recursos hídricos (especialmente, na região das nascentes do Xingu e do Alto Paraguai), a possibilidade de criação de unidades de conservação, o planejamento de áreas de promoção da agricultura familiar e, de modo geral, os direitos das populações indígenas, extrativistas e quilombolas.