sábado, 30 de abril de 2011

AM - ESTAÇÃO CIENTÍFICA PASSA POR REFORMAS

Reformas para melhorar a infra-estrutura da produção científica na Amazônia
Agência Museu Goeldi - Inaugurada em 1993, a Estação Cientifica Ferreira Penna (ECFP) é uma base de pesquisas do Museu Goeldi localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã, município de Melgaço (PA), a 400 km de Belém.

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento científico da região amazônica, servindo não apenas como sítio de pesquisa, mas também como parceira no processo de capacitação científica e técnica, a ECFP está num período de reformas.

Desde a sua inauguração a ECFP ainda não havia passado por grandes mudanças, em 2011, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), foram liberados 250 mil reais para as reformas que devem ser concluídas em junho.

A reforma consiste numa revisão dos telhados, com a recuperação das peças de cobertura e dos pisos, a descupinização nos forros, limpeza e recuperação de instalações e uma pintura geral.

Segundo Rosa Paes, engenheira agrônoma e atual chefe de Campo da Estação, “a contratação de Empresas prestadoras de serviço é o maior entrave, uma vez que, pela distância, poucas empresas se candidatam”.

Para Rosa Paes, “a ECFPn é o próprio Goeldi em miniatura, para seu funcionamento são necessárias várias fontes de trabalho e recursos”.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O "DESCARTE" DE FOCAS NA NAMIBIA

O pequeno segredo mortal da Namíbia: o abate das focas 

peludas


Comentários por Pat Dickens, Coordenador Sul-africano da Sea Shepherd
Colônia de focas na Namíbia
Colônia de focas na Namíbia
Em menos de quatro meses, o abate de focas peludas irá começar, e cerca de 90 mil focas serão brutalmente abatidas a golpes de clavas até sua morte, no que é agora o maior assassinato da vida selvagem marinha do planeta. Isso é considerado o mais brutal de todos os abates, e é agora responsável pela morte de mais focas do que a temporada de caça canadense de focas.
Em 1º de julho de 2011, o assassinato anual de 85 mil focas bebês e mais 6 mil adultas começa na Namíbia. Pelos próximos 139 dias, bebês aterrorizados serão separados de suas mães e violentamente espancados até a morte. Filhotes e mães serão cercados… homens com clavas irão se movimentar e as focas serão massacradas. A areia na praia irá literalmente ficar manchada de vermelho, com sangue, e os corpos ensangüentados jogados na traseira de veículos que os aguardam. Logo depois, tratores serão trazidos para limpar e restaurar a praia antes que os turistas cheguem para ver a colônia, pois tudo isso acontece numa determinada reserva das focas.

LASERS PODEM FAZER CHOVER

Cientistas produzem chuva artificial com feixes de lasers



Quando se pensa em lasers, a primeira coisa que vem à mente são aqueles feixes luminosos bastante intensos, que não raras vezes cortam os céus e produzem belos espetáculos luminosos durante apresentações noturnas. Naturalmente, os lasers não servem só pra isso e algumas pesquisas recentes mostraram que eles são capazes até mesmo de fazer chover!
Laser estimula chuva artificial
A técnica de produzir chuva artificialmente já é usada há bastante tempo ao longo das décadas e consiste basicamente em borrifar cristais de iodeto de prata no interior das nuvens em grandes altitudes. Esses cristais facilitam a aglutinação das gotas de água ao seu redor, que após adquirirem certo peso, caem na forma de chuva.

UM OCEANO DE PLÁSTICO

Nova cooperação internacional para combater o lixo 

marinho


por Redação UNEP*
1195 300x201 Nova cooperação internacional para combater o lixo marinho
Representantes do governo, grandes indústrias e os principais pesquisadores marinhos se reuniram em Honolulu, no Havaí, de 20 a 25/03, para estabelecer uma nova série de compromissos com o objetivo de resolver o problema generalizado de lixo nos mares e oceanos do planeta.

Apesar de décadas de esforços para prevenir e reduzir o lixo marinho, tais como o plástico descartado, as redes de pesca abandonadas e os resíduos industriais, há evidências de que o problema continua crescendo. A falta de coordenação entre os programas globais e regionais, as deficiências na aplicação da regulamentação existente e os insustentáveis padrões de produção e de consumo têm agravado ainda mais o problema.

Nova cooperação internacional para combater o lixo marinho


por Redação UNEP*
1195 300x201 Nova cooperação internacional para combater o lixo marinhoRepresentantes do governo, grandes indústrias e os principais pesquisadores marinhos se reuniram em Honolulu, no Havaí, de 20 a 25/03, para estabelecer uma nova série de compromissos com o objetivo de resolver o problema generalizado de lixo nos mares e oceanos do planeta.
Apesar de décadas de esforços para prevenir e reduzir o lixo marinho, tais como o plástico descartado, as redes de pesca abandonadas e os resíduos industriais, há evidências de que o problema continua crescendo. A falta de coordenação entre os programas globais e regionais, as deficiências na aplicação da regulamentação existente e os insustentáveis padrões de produção e de consumo têm agravado ainda mais o problema.
O encontro com especialistas de cerca de 35 países, governos, organismos de investigação, empresas e associações comerciais – incluindo a Coca-Cola Company e a Plastics Europe – a 5ª Conferência Internacional sobre o Lixo Marinho conseguiu fazer com que novos compromissos e parcerias fossem criados para conter o problema, tanto a nível global quanto nacional e local.
Um dos principais resultados da conferência, que foi co-organizada pelo UNEP – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (do inglês, United Nations Environment Programme) e da NOAA (do inglês, National Oceanic and Atmospheric Administration), foi a assinatura do chamado Compromisso de Honolulu. O pacto marca uma nova abordagem trans-setorial para ajudar a reduzir a ocorrência de lixo marinho, bem como os danos que esses resíduos provocam nos habitats marinhos, na economia global, na biodiversidade e na cadeia alimentar humana.
O Compromisso de Honolulu estimula o compartilhamento de soluções técnicas, legais e de mercado para reduzir o lixo marinho, melhorar o conhecimento local e regional quanto a escala e impacto do problema e defende a melhoria da gestão dos resíduos em todo o mundo.
“O lixo marinho – o lixo nos nossos oceanos – é um sintoma da nossa sociedade caracterizada pelo descarte e da nossa abordagem sobre a forma com que utilizamos os nossos recursos naturais. Isto afeta todos os países e todos os oceanos e nos mostra, em termos altamente visíveis, a urgência de mudarmos para uma Economia Verde, de recursos eficientes e de baixo carbono, conforme as nações vão se preparando para a Rio +20, em 2012 “, afirmou o Sub-Secretário-Geral das Nações Unidas e e Diretor Executivo do UNEP, Achim Steiner, em uma mensagem aos delegados da conferência. “O impacto do lixo marinho sobre a flora e a fauna dos oceanos é o que temos de abordar com maior rapidez”, acrescentou Steiner.
No entanto, acescentou o Diretor Executivo do UNEP, a ação de uma comunidade ou de um país isoladamente não será a resposta. “Precisamos abordar a questão do lixo marinho coletivamente, por meio das fronteiras nacionais e juntamente com o setor privado, que tem um papel fundamental a desempenhar, tanto na redução dos tipos de lixo que podem terminar nos oceanos do planeta, e através de pesquisa em novos materiais. Através da reunião de todos esses atores é que poderemos realmente fazer a diferença “, disse Steiner.
O Compromisso de Honolulu marca o primeiro passo no desenvolvimento de uma plataforma global e abrangente para a prevenção, redução e gestão do lixo marinho, que será conhecida como a Estratégia de Honolulu.
O documento – que está sendo atualmente desenvolvido por delegados da conferência, pelo UNEP, pela NOAA e por especialistas internacionais em lixo marinho – terá como objetivo fornecer um quadro estratégico para planos de ação coordenada com o objetivo de prevenir, reduzir e controlar as fontes de lixo marinho.
“Esta conferência acontece em um momento crítico para o nosso planeta”, disse Monica Medina, principal Subsecretária adjunta da NOAA para Oceanos e Atmosfera. “Os oceanos e costas estão enfrentando uma série de fatores de estresse, incluindo o lixo marinho, que levam a conseqüências que geram impactos tanto nos ecossistemas quanto na economia. É de vital importância reunir pessoas comprometidas com essas questões para partilhar idéias, desenvolver parcerias e nos levar a um passo a frente nas mudanças que são extremamente necessárias para os nossos oceanos e costas”.
Lixo Marinho: riscos para a subsistência, a vida selvagem e a saúde humana
Os impactos do lixo marinho são de longo alcance, com graves consequências para os habitats marinhos, para a biodiversidade, para a saúde humana e para a economia global.
* Pelo menos 267 espécies marinhas em todo o mundo são afetadas pelo emaranhamento ou ingestão de lixo marinho, incluindo 86% de todas as espécies de tartarugas marinhas, 44% de todas as espécies de aves marinhas e 43% de todas as espécies de mamíferos marinhos.
* Há uma preocupação crescente quanto ao impacto potencial que substâncias tóxicas liberadas pelos resíduos plásticos no oceano podem exercer sobre a saúde humana. As partículas pequenas (conhecidas como ‘microplásticos’) que são compostas por artigos plásticos em desintegração ou pelos pellets utilizados pela indústria de plásticos, podem acumular agentes contaminantes associados ao câncer, a problemas reprodutivos ou a outros riscos à saúde. Cientistas estão estudando se estes agentes contaminantes podem entrar na cadeia alimentar quando os microplásticos são ingeridos por animais marinhos.
* Os resíduos acumulados nas praias e nas regiões costeiras podem ter um sério impacto econômico sobre as comunidades que dependem do turismo.
* O lixo marinho pode abrigar comunidades de espécies invasoras, que podem perturbar os habitats e ecossistemas marinhos. Itens pesados de lixo marinho podem danificar habitats como recifes de corais e também afetar os hábitos de forrageamento e alimentação de animais marinhos.
O Surfe Como Solução no Havaí
Um dos temas-chave da 5ª Conferência Internacional sobre o Lixo Marinho foi a necessidade de melhorar a gestão global de lixo.
A Estratégia de Honolulu vai delinear várias abordagens para a redução do lixo marinho, incluindo a prevenção contra fontes baseadas tanto em terra quanto no mar, além da necessidade de ver os resíduos como um recurso a ser gerenciado. A ação também promoverá campanhas de conscientização pública quanto aos impactos negativos do descarte inadequado de resíduos nos nossos mares e oceanos – focando na questão do lixo jogado nas ruas, do despejo ilegal de lixo e dos aterros sanitários mal administrados.
A melhoria dos programas nacionais de gestão de lixo não somente auxiliaria na redução do volume de lixo nos mares e oceanos do mundo como também no seu subsequente dano ao ambiente marinho, podendo vir a trazer benefícios econômicos reais.
Na República da Coréia, por exemplo, uma política de Extensão de Responsabilidade do Produtor tem sido reforçada nas embalagens (de papel, vidro, ferro, alumínio e plástico) e de produtos específicos (como baterias, pneus, óleo lubrificante) desde 2003. Esta iniciativa resultou na reciclagem de 6 milhões de toneladas métricas de lixo entre 2003 e 2007, elevando a taxa de reciclagem do país em 14% e na criação de benefícios econômicos equivalentes a US$ 1,6 bilhão.
A gestão de lixo é um dos dez setores econômicos em destaque no Relatório de Economia Verde do UNEP, lançado em fevereiro de 2011. O relatório destaca enormes oportunidades para transformar resíduos produzidos em terra – o maior contribuinte para o lixo marinho – em um recurso mais importante economicamente. O valor do mercado de transformação do lixo em energia, por exemplo, que foi estimado em US$ 20 bilhões em 2008 está projetado para crescer 30% até 2014.
A escalada de transição para uma Economia Verde de baixo teor de carbono, com mais eficiência de recursos, corresponde a um dos dois pilares-chave da Conferência de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas a ser realizada no Brasil no próximo ano. Também conhecida como Rio +20, a conferência visa assegurar a renovação do compromisso político para o desenvolvimento sustentável e o enfrentamento de desafios novos e emergentes – 20 anos depois da ECO 92, realizada no Rio de Janeiro.
Saiba mais:
Conheça o trabalho do UNEP sobre lixo marinho
*A reprodução da série especial sobre o lixo marinho é resultado da parceria entre o Mercado Ético, a Global Garbage e a Associação Praia Local Lixo Global/Projeto Lixo Marinho.
**Publicado originalmente na UNEP e retirado do Mercado Ético.

REMOÇÃO DE MORADORES NO RIO CAUSA PREOCUPAÇÃO

ONU e Anistia condenam processo de remoções para obras no Rio

Chefe da Anistia Internacional, Salil Shetty, encontrou moradores que estão passando por remoções.
Representantes da ONU e da Anistia Internacional apontaram violações do direito à moradia no processo de remoção de moradores para as obras de infraestrutura associadas à Copa do Mundo e à Olimpíada de 2016.
Nesta terça-feira, a relatora especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada, Raquel Rolnik, divulgou um comunicado listando irregularidades na política de remoção de moradores no âmbito dos dois megaeventos, abordando exemplos em oito cidades que sediarão o mundial.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

NOVO PLANO PARA O ESGOTO DO RIO

Rio de Janeiro: Estado lança programa ambicioso de tratamento de esgoto


Baía de Guanabara, patrimônio natural e também esgoto da região metropolitana do RJ, foto: Alordelo
Em quatro anos o Rio de Janeiro quer dobrar o tratamento de esgoto produzido no estado, passando de cerca de 30% para 60%, além de por fim a todos os lixões até 2014. Estas são as metas do Pacto pelo Saneamento, assinado nesta segunda-feira (18), pelo governador Sérgio Cabral. Contudo, a ausência de mecanismos de controle social das obras pode por em xeque a  sua concretização, analisa o ambientalista Vilmar Berna, reconhecido pelas Nações Unidas com o Prêmio Global 500 para o Meio Ambiente, em 1999, no Japão.

ACORDO LEVA FAPESP AO CANADÁ


FAPESP assina acordo com universidades canadenses

FAPESP assina acordo com universidades canadenses
Cooperação com universidades de Toronto e de Western Ontario terá chamada de propostas de pesquisa e deverá estimular o intercâmbio entre cientistas brasileiros e canadenses em diversas áreas do conhecimento (foto: Un.Western Ontario)

A FAPESP assinou um acordo de cooperação científica e acadêmica com as universidades de Toronto e de Western Ontario, ambas sediadas na província de Ontário, no Canadá.

O documento, assinado por Celso Lafer, presidente da FAPESP, e por Paul Young, vice-presidente da Universidade de Toronto, e Ted Hewitt, vice-presidente de Relações Internacionais e Pesquisas da Universidade de Western Ontario, no dia 30 de março, tem como objetivo promover e apoiar projetos de pesquisa envolvendo a colaboração entre pesquisadores de instituições de ensino superior e de pesquisa do Estado de São Paulo e de Ontário.
O total investido na ação é de 200 mil dólares canadenses (cerca de R$ 330 mil). A FAPESP será responsável pela contribuição de 100 mil dólares canadenses e a outra metade será dividida entre as duas universidades.

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE APÍCOLA

Experimento aponta fatores que contribuem na atividade apícola
   Da ESALQ/USP


A criação racional de abelhas representa uma importante atividade comercial que beneficia o homem com produtos diretos como o pólen, o mel, a própolis, a geléia real e a cera, os quais são utilizados, especialmente, para fins alimentícios, cosméticos e fármacos. Da mesma forma, a apicultura é uma atividade de grande intensidade para a produção agrícola, pois as abelhas realizam o processo de polinização necessário para a perpetuação e disseminação das espécies vegetais.

No apiário do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA) da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP/ESALQ), em Piracicaba, foi realizado um experimento de campo para caracterizar o pólen quanto à sua origem botânica e alguns parâmetros físico-químicos e relacioná-los com o desenvolvimento de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) medido pelo tamanho da área ocupada com pólen, mel e cria dentro da colméia (cm2) e a assimetria flutuante das asas de abelhas operárias.

As coletas foram realizadas nas quatro estações climáticas do ano no local em que foram instaladas cinco colméias. No outono, o ensaio foi realizado entre 2 de abril e 28 de maio de 2008; no inverno, entre 9 de julho e 3 de setembro de 2008; na primavera, entre 7 de outubro e 2 de dezembro de 2008; e no verão, entre 9 de janeiro e 6 de março de 2009. "O local de instalação apresenta domínio de vegetação de Floresta Estacional Semidecidual (Mata Atlântica), porém com amplas áreas antropizadas, onde existem cultivos agrícolas e canteiros ornamentais com árvores e ervas", diz Anna Frida Hatsue Modro, autora da tese ‘Influência do pólen sobre o desenvolvimento de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.)'.

O estudo menciona que o pólen que é retirado das anteras das flores pelas abelhas campeiras é transportado para a colméia por meio das corbículas ou cestos, localizadas no último par de pernas das operárias. Essas estruturas apresentam pêlos que ajudam na aderência do pólen para formar a carga. O resultado da análise polínica realizada em cargas de pólen, retidas pelos coletores instalados na entrada das colméias, ou armazenados em células dos favos (pão de abelhas) são indicativos seguros do período de produção, origem botânica e geográfica do produto.


CIMI AVALIA QUESTÃO INDÍGENA COMO MAL ESTUDADA

Governo brasileiro ainda trata a questão indígena 

como problema, afirma especialista


por Daniella Jinkings, da Agência Brasil

1215 Governo brasileiro ainda trata a questão indígena como problema, afirma especialista
Brasília – O governo brasileiro ainda trata a questão indígena como problema. A afirmação é do vice-presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Saulo Feitosa. Segundo ele, até a década de 70, as políticas indigenistas eram quase inexistentes, no entanto, nos últimos anos, o governo tem reconhecido a importância da implementação dessas ações direcionadas aos povos indígenas.

PRESERVAR SEMPRE FOI A ORDEM

Para Preservar a Biosfera (11/09/72)

*Eugênio Gudin Filho


Não há espetáculo mais nobre, mais emocionante, mais capaz de inspirar heroísmos viris que o desta raça humana, arrebatada no espaço infinito sobre seu globo flutuante, sujeita à fome, às enfermidades, a morte, imersa num meio de que sua alam é como que o reflexo, onde a violência e a crueldade lutam contra a solidariedade e a cooperação, e que, entretanto, aspira tão obstinadamente à verdade como à justiça, estendendo, por um labor incessante, o domínio de seu pensamento e de seu poderio, e forja o seu próprio destino sobre a bigorna do tempo.  (Painlevé, Paroles et Ecrits).

Tratando-se de assunto cujo conhecimento básico ainda se generalizou, releve o leitor que eu aqui recorde seus fundamentos.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PESQUISA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ


Dengue: Plantas geneticamente modificadas ajudam a criar vacina

Do Correio do Brasil
 com ABr - de Brasília

Duas pesquisas desenvolvidas no Brasil buscam a produção de medicamentos para diagnóstico e imunização da população contra os quatro tipos de denguea partir da modificação genética de plantas.

Na Universidade Estadual do Ceará, o Laboratório de Bioquímica Humana usa o feijão de corda para produzir a proteína do vírus da dengue e obter a vacina. Na Universidade de Brasília (UnB), o Departamento de Biologia Celular tenta produzir uma parte do vírus da dengue com alface e criar um reagente para detectar a doença.

CAMPO GRANDE MS - PEGADA ECOLÓGICA

Por Geralda Magela - Campo Grande é a primeira cidade brasileira a contar com o cálculo da pegada ecológica. Os resultados do estudo foram apresentados em uma oficina realizada pelo WWF-Brasil e pela prefeitura da capital sul-mato-grossense, no começo deste mês de abril. O estudo avaliou os hábitos de consumo da população de Campo Grande e apontou uma pegada ecológica de 3,14 hectares globais por pessoa.
A pegada ecológica de um país, cidade ou pessoa corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e mar necessárias para sustentar determinado estilo de vida. É uma forma de traduzir, em hectares, a extensão de território que uma pessoa ou uma sociedade “usa”, em média, para se alimentar, morar, se locomover, ter e afins. A metodologia vem sendo testada em algumas cidades do mundo, mas, no Brasil, pela primeira vez é desenvolvida para uma cidade.

domingo, 24 de abril de 2011

UEZO TERÁ NOVO CAMPUS


Centro Universitário da Zona Oeste ganhará campus definitivo até 2013 *
Fotos: Divulgação/Uezo 
             
         Projeto do arquiteto Paulo Casé para o campus da Uezo:
            prédios com design moderno e amplos espaços

"Uma verdadeira revolução está prestes a acontecer na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Na região, mais especificamente no bairro de Campo Grande, será erguido, até meados de 2013, o campus do Centro Universitário da Zona Oeste (Uezo), a mais importante universidade de formação de mão de obra técnica especializada de nível superior – os chamados tecnólogos – do Brasil." O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Cultura do Rio, Alexandre Cardoso, durante solenidade de apresentação ao público do projeto arquitetônico, de autoria do arquiteto Paulo Casé, em final de março, no auditório da sede administrativa da Gerdau/Cosigua, no distrito industrial de Santa Cruz. O evento reuniu autoridades de todo o estado.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

DIA DA TERRA



Hoje é o Dia da Terra. Não custa nada cuidar melhor dela!



Olhe bem para essa Bolinha Azul. De longe, é uma esfera azulada, pincelada de branco. De perto, é nossa casa, o local onde respiramos e passamos toda nossa vida. Suspensa no espaço, desde o começo dos tempos ela gira. A cada volta ela se transforma. Olhe bem para essa Bolinha Azul, porque hoje é dia dela!

Se fosse possível sair da Terra, veríamos essa bela imagem. 

FAZENDO A DIFERENÇA

Gente que conseguiu mudar



por Redação Isso Não é Normal

1100 300x212 Gente que conseguiu mudar
Muitas das causas das mudanças climáticas são estruturais, políticas, e não há muito que cada cidadão possa fazer para mudá-las. Mas é possível sim fazer diferença adotando atitudes simples, que reduzem bastante o impacto individual. Conheça a história de cinco paulistanos que, sem se sacrificar, mudaram de vida.
Lixo reduzido
Erich Burger é administrador de empresas, tem 27 anos e quase não gera lixo.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

CÓDIGO POLÊMICO PODERÁ SER VOTADO EM MAIO

Câmara dos Deputados deverá votar Código 

Florestal no começo de maio


VEJA AO FINAL: MANIFESTAÇÕES CONTRÁRIAS EM TODO BRASIL
por Iolando Lourenço*, da Agência Brasil
Brasília – A Câmara dos Deputados deverá votar o projeto de lei que altera o Código Florestal no
codigo florestal 300x224 Câmara dos Deputados deverá votar Código Florestal no começo de maio
 dia 3 ou 4 de maio. A previsão foi feita há pouco pelo presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), após reunir-se com os líderes partidários. 
Maia disse que incluirá o projeto na pauta de votações e que as divergências deverão ser resolvidas na votação.

Segundo Maia, até a votação do código, o relator da matéria, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), terá tempo para fazer os ajustes necessários. 

A FORÇA DAS REDES SOCIAIS

Protesto nas redes sociais tira de circulação coleção de peles da Arezzo

Colecao de pele Arezzo

Ecologicamente incorreta, a coleção se tornou alvo de críticas ferrenhas nas redes sociais

Coleção Pelemania colocou a Arezzo entre trend topics do Twitter; empresa comunicou retirada das peças de pele após protestos


São Paulo - "A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. (...) E, por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas."