Reformas para melhorar a infra-estrutura da produção científica na Amazônia

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento científico da região amazônica, servindo não apenas como sítio de pesquisa, mas também como parceira no processo de capacitação científica e técnica, a ECFP está num período de reformas.

A reforma consiste numa revisão dos telhados, com a recuperação das peças de cobertura e dos pisos, a descupinização nos forros, limpeza e recuperação de instalações e uma pintura geral.
Segundo Rosa Paes, engenheira agrônoma e atual chefe de Campo da Estação, “a contratação de Empresas prestadoras de serviço é o maior entrave, uma vez que, pela distância, poucas empresas se candidatam”.
Para Rosa Paes, “a ECFPn é o próprio Goeldi em miniatura, para seu funcionamento são necessárias várias fontes de trabalho e recursos”.
Sob a responsabilidade do engenheiro José Antônio a reforma também cuidará da limpeza e drenagem das caixas de coletas, resíduos pluviais e esgotos.
Estação na Floresta - Cedida ao Museu Goeldi pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para ser utilizada por um período prorrogável de 30 anos, a base física da ECFP é de 3.000 m² de área construída. Possui prédios de laboratórios, alojamentos, refeitório, residências para pesquisadores, auditório, biblioteca, salas de computação, de recreação e uma torre de observação de 60 m, erguida em meio à floresta.
Texto: Lucila Vilar.