Pesquisa mostra a importância socioambiental do Parque do Mindu
Estudantes envolvidos com a pesquisa (Foto: Divulgação)
Falar sobre sustentabilidade, qualidade de vida, meio ambiente e pesquisas não é coisa só de gente grande. No Estado do Amazonas, alunos de escolas públicas participam de iniciativas que os colocam em contato direto com o mundo da ciência.
Essa experiência só é possível porque os alunos são estimulados pelos professores a participar do Programa Ciência na Escola (PCE), programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, que já está na quarta edição.
Entre as diversas pesquisas em desenvolvimento, uma chama a atenção. Por meio do projeto “Igarapé do Mindu & Laboratório Vivo”, os alunos da Escola Estadual Alice Salermo Gomes de Lima desenvolvem um trabalho com a finalidade de compreender a importância dos padrões da água para recreação ou balneabilidade.
Para discutir os resultados parciais já alcançados, professores e alunos realizaram uma Feira Interdisciplinar no Auditório do Parque do Mindu, com a intenção de mostrar a importância socioambiental do Igarapé do Mindu para a comunidade escolar.
“Os resultados das análises de doenças de veiculação hídrica e microorganismos encontrados nas águas do Mindu, e outros resultados, nós vamos apresentar em dezembro de 2010, durante o seminário de avaliação programado pela FAPEAM”, destacou a coordenadora do projeto, professora Andréa Oliveira Lima.
Incentivo
De acordo com a coordenadora, o incentivo da FAPEAM para o desenvolvimento da pesquisa, no valor de R$ 4,5 mil ,está sendo primordial para o sucesso do trabalho entre os alunos da escola.
A professora enfatizou, ainda, que a FAPEAM é fundamental na vida do pesquisador, pois torna visível os trabalhos, fazendo com que estes e seus autores tenham notoriedade através dos incentivos recebidos. “Os pesquisadores aprendem e ganham muito com isso, pois, às vezes, queremos fazer alguma pesquisa e não temos condições de realizar por falta de recursos”, enfatizou.
Pesquisa
Com o objetivo de mostrar os riscos associados à utilização da água, Lima antecipa que os seminários realizados pela escola são atividades de suma importância e de grande repercussão, pois neles os alunos podem se posicionar como parte integrante da problemática da sua comunidade com relação à degradação do ambiente que o cerca.
“Vemos nas atividades desenvolvidas a oportunidade que eles podem ter de compreender melhor a situação e tentar, assim, sensibilizar a comunidade escolar”, destacou.
Ainda segundo a pesquisadora, a logística da pesquisa está sendo oportunamente explorada, garantindo, principalmente, o reconhecimento da importância socioambiental e cultural deste patrimônio ecológico pelos alunos.
“Assim, é possível conhecer toda a riqueza e potencialidade do Igarapé como fonte de pesquisa, consolidando-o como um verdadeiro "laboratório vivo". Em um contexto mais abrangente, o trabalho converge para a necessidade de uma reflexão sobre a sustentabilidade dos recursos hídricos, por parte de todos os grupos sociais, em especial da escola, por entendê-la como o berço de formação do cidadão”, finalizou.
Para discutir os resultados parciais já alcançados, professores e alunos realizaram uma Feira Interdisciplinar no Auditório do Parque do Mindu, com a intenção de mostrar a importância socioambiental do Igarapé do Mindu para a comunidade escolar.
“Os resultados das análises de doenças de veiculação hídrica e microorganismos encontrados nas águas do Mindu, e outros resultados, nós vamos apresentar em dezembro de 2010, durante o seminário de avaliação programado pela FAPEAM”, destacou a coordenadora do projeto, professora Andréa Oliveira Lima.
Incentivo
De acordo com a coordenadora, o incentivo da FAPEAM para o desenvolvimento da pesquisa, no valor de R$ 4,5 mil ,está sendo primordial para o sucesso do trabalho entre os alunos da escola.
A professora enfatizou, ainda, que a FAPEAM é fundamental na vida do pesquisador, pois torna visível os trabalhos, fazendo com que estes e seus autores tenham notoriedade através dos incentivos recebidos. “Os pesquisadores aprendem e ganham muito com isso, pois, às vezes, queremos fazer alguma pesquisa e não temos condições de realizar por falta de recursos”, enfatizou.
Pesquisa
Com o objetivo de mostrar os riscos associados à utilização da água, Lima antecipa que os seminários realizados pela escola são atividades de suma importância e de grande repercussão, pois neles os alunos podem se posicionar como parte integrante da problemática da sua comunidade com relação à degradação do ambiente que o cerca.
“Vemos nas atividades desenvolvidas a oportunidade que eles podem ter de compreender melhor a situação e tentar, assim, sensibilizar a comunidade escolar”, destacou.
Ainda segundo a pesquisadora, a logística da pesquisa está sendo oportunamente explorada, garantindo, principalmente, o reconhecimento da importância socioambiental e cultural deste patrimônio ecológico pelos alunos.
“Assim, é possível conhecer toda a riqueza e potencialidade do Igarapé como fonte de pesquisa, consolidando-o como um verdadeiro "laboratório vivo". Em um contexto mais abrangente, o trabalho converge para a necessidade de uma reflexão sobre a sustentabilidade dos recursos hídricos, por parte de todos os grupos sociais, em especial da escola, por entendê-la como o berço de formação do cidadão”, finalizou.
Foto 1- Análise da água em laboratório (Divulgação)
Foto 2 - Coleta no Igarapé do Mindú (Divulgação)
Dalva Berquet e Ulysses Varela - Agencia Fapeam