Comunidade faz vigília para impedir saída de madeira ilegal
Moradores do município de Prainha, no Pará, há 20 dias acampam em frente a reserva extrativista para impedir saída de madeira ilegal.
Cerca de 200 moradores da comunidade Resex Renascer estão acampados no Rio Tamuataí. Eles alegam que a madeira foi extraída ilegalmente. Cansados de esperar pela fiscalização governamental, as comunidades divulgaram nota pública na qual colocam suas demandas.
Dentre as reivindicações estão a demarcação física da reserva, a retirada dos madeireiros da reserva pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará e o IBAMA, leilão das madeiras retiradas ilegalmente com destinação dos recursos para a Resex e a realização de uma audiência pública.