Área de extração de petróleo em Urucu - Coari/AM (Foto:Divulgação)
FAPEAM
Avaliar a toxidade do petróleo em si, do petróleo dispersado nas águas brancas e pretas da região amazônica bem como os efeitos deste sob o Tambaqui (Colossoma macropomum) são os objetivos da tese de doutorado intitulada “Aspectos ecofisiológicos e ecomorfólógicos da espécie Colossoma macropomum exposta ao petróleo e ao petróleo quimicamente dispersado em água branca e preta da Bacia Amazônia”, realizada pela pesquisadora Helen Sadauskas Henrique.
A pesquisa será realizada por meio do Programa de Pós Graduação em Ecologia (PPG-Eco) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), sob orientação da pesquisadora Vera Val, do Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular (LEEM), e coorientação de Marisa Narciso Fernandes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
O estudo contribuirá com importantes informações para futuros planos de manejo e conservação de recursos naturais. “Esperamos fazer uma revisão geral dos dados gerados em laboratório e coletados em campo, a fim de traçar perspectivas ambientais de manejo e tomada de decisões frente a possíveis efeitos em grande escala de derrames de petróleo, levando em consideração a crescente exploração de petróleo na região”, comentou Henrique.
De acordo com a pesquisadora, serão realizadas pesquisas em laboratório e coleta em campo nas proximidades da Província Petrolífera do Urucu (PPU), localizada no município de Coari, interior do Amazonas. “Esta área é uma das maiores responsáveis pela produção de gás natural e petróleo do país. Tanto os rios de água preta quanto os rios de água branca estão propícios aos efeitos de derramamentos crônicos ou agudos de petróleo”, afirmou.
A doutoranda declarou que o tambaqui foi escolhido como espécie modelo por quatro motivos: presença nos dois ambientes a serem estudados, grande importância econômica, alta sensibilidade ao petróleo e existência de pesquisas sobre os efeitos do petróleo na espécie. O início das pesquisas em laboratório está previsto para começar a partir do ano que vem.
A pesquisa será realizada por meio do Programa de Pós Graduação em Ecologia (PPG-Eco) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), sob orientação da pesquisadora Vera Val, do Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular (LEEM), e coorientação de Marisa Narciso Fernandes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
O estudo contribuirá com importantes informações para futuros planos de manejo e conservação de recursos naturais. “Esperamos fazer uma revisão geral dos dados gerados em laboratório e coletados em campo, a fim de traçar perspectivas ambientais de manejo e tomada de decisões frente a possíveis efeitos em grande escala de derrames de petróleo, levando em consideração a crescente exploração de petróleo na região”, comentou Henrique.
De acordo com a pesquisadora, serão realizadas pesquisas em laboratório e coleta em campo nas proximidades da Província Petrolífera do Urucu (PPU), localizada no município de Coari, interior do Amazonas. “Esta área é uma das maiores responsáveis pela produção de gás natural e petróleo do país. Tanto os rios de água preta quanto os rios de água branca estão propícios aos efeitos de derramamentos crônicos ou agudos de petróleo”, afirmou.
A doutoranda declarou que o tambaqui foi escolhido como espécie modelo por quatro motivos: presença nos dois ambientes a serem estudados, grande importância econômica, alta sensibilidade ao petróleo e existência de pesquisas sobre os efeitos do petróleo na espécie. O início das pesquisas em laboratório está previsto para começar a partir do ano que vem.
Com Informações de Wallace Abreu - Inpa